Equidade de gênero nas empresas
Segundo dados da ONU, apenas 4% das CEOs e 3% dos membros de conselhos nas empresas são mulheres, apesar da força de trabalho em cargos iniciais ser composta por 58% de mulheres (dados de pesquisa complementados por @maecorporate)
A FGV traz o alarmante dado de que 35% das mulheres com mais escolaridade e 51% das mulheres com menos escolaridade saem do mercado de trabalho 12 meses após o início da licença.
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Mas… será que deveria ser assim?
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Ao perder essas mulheres, muitas vezes talentos nas quais as empresas investiram pesadamente desde a contratação até o treinamento e desenvolvimento, as empresas perdem também uma grande oportunidade: empresas com mulheres no comando lucram, em média, 15% a mais.
O custo de perder uma pessoa, segundo a consultoria Deloitte, pode variar de 1,5 a 2 vezes o salário ANUAL dessa pessoa.
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Esses custos incluem a contratação em si, onboarding, treinamentos, o tempo até esse funcionário atingir a performance desejada etc.
Isso fora a mensagem que se passa às outras pessoas do time e a potenciais talentos de fora a respeito da empresa, perdendo também no employer branding.
Segundo o IBGE, apenas 14% das brasileiras não pensam em ser mães.
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Será que não passou da hora de repensar isso? Como mudar esse cenário dentro da sua empresa?