5 Comments

  1. Greice
    6 de agosto de 2015 @ 19:06

    Muito legal seu propósito, e a forma “leve” como você encara isso.
    Sinceramente, acho que não falar ‘mal’ de ninguém não é o mais difícil. O mais difícil é conseguir neutralizar esses sentimentos e pensamentos dentro da gente. O exemplo comentar/criticar pessoas na praia ok, é dispensável. Mas não desabafar com a mãe ou com marido quando alguma coisa nos chateia pode ser nocivo. Se não neutralizarmos essa energia dentro de nós e apenas a prendermos, pode ser muito prejudicial. Aí que acho mais complicado…
    Eu convivo com algumas pessoas próximas que não conseguem conversar 3 minutos sem criticar e julgar alguém. É muito difícil, mas tiro de exemplo como o tipo de pessoa que não quero me tornar, da energia que não quero circular. Adorei seu texto, espero que venham outros dessa experiência, me manterei conectada com o seu propósito. Beijos.

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    • Heloisa Orsolini
      6 de agosto de 2015 @ 22:32

      Oi Greice! Já te respondi por email, mas vc tocou num excelente ponto. Vou falar dele num próximo post comentando os “desafios do desafio” rsrsrs… Concordo com vc, muitas vezes contar coisas ruins que nos aconteceram é super necessário!
      Bjss

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  2. Yasmim
    7 de agosto de 2015 @ 12:59

    Oi Helô,
    tenho me cobrado bastante em relação a isso tbm. Um bom exemplo e que se encaixa com o que você falou é como o filtro de Sócrates: verdade, bondade e utilidade!
    Ou seja, se o que vai dizer é verdadeiro, se é alçgo bom e se tem alguma utilidade! Acho que temos muito a evoluir nesse sentido! Be kind 🙂

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  3. Thelma Orsolini
    10 de agosto de 2015 @ 20:29

    Querida filha, parabens pela suacspacidade de refletir e de se expressar. Parabéns por ser uma pessoa que busca o credcimento sempre, esse crescimento inclui o lado pessoal, profissional, espiritual. Acho wue farei tb esse proposito de maneira seria e continuada. Te amo e te admiro. Deus te abençoe.

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  4. Lauriele
    11 de agosto de 2015 @ 19:45

    Oi, boa tarde. Após ver o seu post sobre o desafio, resolvi que deveria tentar… Como é difícil!!! Comentei com meu marido o quanto é difícil, e fazendo isso percebi o quanto eu erro em comentar ou reparar certas coisas que não tem necessidade, não são com maldade, mas são desnecessários. Tentei no primeiro dia, e sem querer escapou um comentário sobre uma atriz que estava com os dentes “estranhos” num programa de tv, então eu parei e iniciei a contagem dos dias novamente, estou me esforçando ao máximo, mas confesso que imaginei ser mais fácil, completei três dias depois da recontagem e comentei algo novamente, depois que eu presto atenção no que falei, eu fico triste comigo mesma por não ter conseguido, mas continuo com minha meta e vou conseguir os trinta dias! rsrs. Obrigada Helô, pela iniciativa que me inspirou a fazer o mesmo, tens toda minha admiração. Beijos com carinho.

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LIDERANÇA E LIDERANÇA AUTÊNTICA

Diversas correntes de Liderança foram estudadas ao longo dos dois últimos séculos. As características essenciais do líder passaram de “dons naturais” ou “traços de personalidade” para comportamentos que podem e devem ser aprendidos, desenvolvidos e treinados

Uma das últimas correntes que vem sendo desenvolvida (com a qual eu me identifico enormemente) é a Liderança Autêntica. 

O líder autêntico possibilita que seus liderados sejam também mais autênticos, o que reflete na qualidade do ambiente, na satisfação, felicidade e saúde das pessoas envolvidas. 

Os quatro componentes da liderança autêntica são:

  • Auto-consciência ou autoconhecimento
  • Processos autorregulatórios guiados por padrões morais internos
  • Habilidade de analisar as informações de forma objetiva e explorar opiniões de outras pessoas antes de tomar decisões
  • Transparência relacional

Ou seja, basicamente os componentes da própria autenticidade, voltados à liderança.

O líder autêntico tem propósito, paixão, conexão, valores, coerência, compaixão e auto-disciplina. Suas características são altamente relacionadas com as do Capital Psicológico Positivo.