6 Comments

  1. Cleusa Maria Maesta Prado
    15 de junho de 2015 @ 13:28

    Perfeito, Heloisa. Voce falou com muita propriedade. Concordo plenamente. Nao é porque a gente passou por uma situaçao critica ( eu tambem tive um linfoma no mesmo periodo que voce) que temos que mudar radicalmente nosso modo de ser. Temos sim, de continuar a fazer aquilo que nos deixa feliz. Grande beijo a voce e a sua princesinha Mariana.

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  2. Tuiza
    15 de junho de 2015 @ 15:14

    Gosto de suas reflexões, Helô, apesar de não comentá-las com frequência. Lembrei-me de quando tive meu primeiro filho e as pessoas queriam ajudar dando conselhos os mais diversos. Decidi ouvir o pediatra e seguir sua orientação. No entanto, alguns comentários e relatos de experiência de algumas pessoas foram muito úteis.
    Então, vai aqui o meu “conselho”: continue a curtir cada momento, mesmos os mais estressantes 🙂 , observe sua filhinha, suas reações, seu corpinho, seu desenvolvimento, ela passará pela atual fase apenas uma vez! E, como vc já sabe, essa primeira etapa é única, como todas as outras.
    Um grande abraço e felicidades para vocês três. Beijinhos

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  3. Cristina Sakiama
    15 de junho de 2015 @ 23:26

    Texto excelente ! Estou com câncer e curto a vida da minha maneira e dentro dos meus limites, as pessoas em geral julgam demais mas ainda bem que Deus coloca algumas pessoas especiais em nosso caminho !
    Convivo com amigas que tem filhos e sofrem os mesmo julgamentos que você citou , é complicado mas cabe a cada curtir seu momento e sua vida , julgamentos existiram SEMPRE justamente porque as pessoas são DIFERENTES
    Beijos

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  4. Patricia
    16 de junho de 2015 @ 00:09

    Oi Helo
    Estava pensando sobre isso essa semana, resolvi voltar para o meu trabalho em uma empresa pública no momento que vencia minha licença quando muitos pensaram que eu não voltaria mais. No começo eu também pensei. Achei que deveria “viver” a vida. É aí me dei conta que minha vida voltar ao normal trabalho, correria com os filhos isso sim era viver a vida! Ficar em casa comendo pipoca no sofá com meus filhotes e marido é viver a vida até hoje ( amamos ficar em casa) e agora que meu caçula está com 8 anos decidimos pegar um cinema pelo menos uma vez por mês para “viver a vida” de um jeito diferente só pra variar …rs É isso, cada um sabe o que traz felicidade, mesmo que seja naquele momento e em outro seja totalmente diferente! A Marianinha está linda! E você também! Continue curtindo cada minutinho! Suuuper beijo!

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  5. Annie Bortolin
    16 de junho de 2015 @ 16:41

    Oi Helo, é isso mesmo , também passo muito por esses julgamentos,tenho uma filha pequena e minha família me julga muito , pois eu e meu marido não gostamos de sair de casa,prefiramos ficar com ela, ou leva -la junto , porem não é todo lugar que podemos leva-la pelo simples fato que vai estar frio ou não ser tão apropriado para criança, mas sou muito critica por causa disso,escuto muito: “Nossa tinha um bebezinho tão pequeno em tal lugar”, penso, o que eu tenho haver com isso, se os pais dele não pensam ligam quem sou eu para julgar ou ligar, minha filha não vai e ponto final….Um dia ela vai crescer e eu e meu marido vamos poder voltar a passear ou leva-la junto, tudo ao seu tempo…são escolhas , como você mesmo diz..escolhemos ser pais e agora temos que aceitar e aproveitar isso. Um beijo no seu coração, você é uma vencedora.

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  6. Talita Rodrigues
    16 de junho de 2015 @ 22:16

    Heloisa, é uma ótima reflexão a ser feita (bem como o texto anterior sobre julgar)!!! É importante sempre termos em mente que somos todos pessoas singulares- ainda bem rs – e que vivemos de maneiras diferente, temos objetivos diferentes, valores diferentes, felicidades diferentes.. e que o respeito pelo outro tem que vir acima de tudo! Parabéns pelo texto! beijos

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LIDERANÇA E LIDERANÇA AUTÊNTICA

Diversas correntes de Liderança foram estudadas ao longo dos dois últimos séculos. As características essenciais do líder passaram de “dons naturais” ou “traços de personalidade” para comportamentos que podem e devem ser aprendidos, desenvolvidos e treinados

Uma das últimas correntes que vem sendo desenvolvida (com a qual eu me identifico enormemente) é a Liderança Autêntica. 

O líder autêntico possibilita que seus liderados sejam também mais autênticos, o que reflete na qualidade do ambiente, na satisfação, felicidade e saúde das pessoas envolvidas. 

Os quatro componentes da liderança autêntica são:

  • Auto-consciência ou autoconhecimento
  • Processos autorregulatórios guiados por padrões morais internos
  • Habilidade de analisar as informações de forma objetiva e explorar opiniões de outras pessoas antes de tomar decisões
  • Transparência relacional

Ou seja, basicamente os componentes da própria autenticidade, voltados à liderança.

O líder autêntico tem propósito, paixão, conexão, valores, coerência, compaixão e auto-disciplina. Suas características são altamente relacionadas com as do Capital Psicológico Positivo.