10 Comments

  1. patricia faria
    16 de abril de 2014 @ 17:44

    ótimo!!!!!!!!! como sempre ,menina linda…

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  2. Maria Thelma O Orsolini
    16 de abril de 2014 @ 19:16

    Querida filha, passaria por tudo o que vc passou no seu lugar, voce bem sabe disso. Acho mesmo que se alguem esta sofrendo,o minimo que podemos fazer é OUVIR e isso quer dizer abrir o coraçâo para o outro.
    Se eu pude aliviar um pouquinho o seu sofrimento,agradeço a Deus por isso. Te amo muito.

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    • Heloisa Orsolini
      17 de abril de 2014 @ 13:15

      Meninas, obrigada pelos comentários! Muitos eu respondo por e-mail, mas estes vou responder aqui mesmo…
      Mã, não queria que você tivesse passado por nada no meu lugar!!!!! Eu que agradeço por vc ser minha mãe, te amo!
      Carol: impressionante. Acho que os piores comentários são para pessoas que não podem ter filhos ou perderam bebês. Terríveis!!!! Uma simples presença seria bem mais interessante…
      Lelê: que delícia ter uma mãe assim, né? Bênção… a minha mãe também nunca chorou na minha frente, não sei de onde ela tirava forças! Os médicos elogiaram muito ela! E foi fundamental para mim, com certeza.
      Bjsss

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  3. Carol
    16 de abril de 2014 @ 19:35

    Helô, seus posts são realmente incríveis! Você consegue expressar seus sentimentos com uma clareza única! Nós conseguimos entender sua dor e, com suas palavras, entender tb a nossa! Eu passei por um aborto espontâneo no ano passado e senti uma dor imensa por isso! Mas as pessoas que nos cercam, muitas vezes, não sabem lidar com nosso sofrimento e sempre “mandam” um: “você pode tentar de novo daqui um tempinho”, “Deus sabe o que faz” e por aí vai!!! E você tem razão: nestas horas nós não queremos ouvir isso!!!! A dor é muito grande e nós só queremos ser compreendidas!! Cada um sabe a dor que carrega consigo – bem como suas alegrias – mas tem momentos em que não queremos ouvir o que, no fundo, já sabemos; só queremos um “uta” apertado para termos a sensação – e a certeza – de não estarmos sozinhas (queremos alguém para catar nossos piolhos, poxa vida!!!!! rsrsrsrsrs)!! Há algum tempo eu vinha me sentindo meio “revoltada” com estas pessoas mas, agora, ao ler suas palavras, consigo ver que, em muitos casos, não há maldade; é só uma forma destas pessoas tentarem ajudar!! É claro que tem algumas que parecem se fortalecer com nosso sofrimento mas, felizmente, são a incrível minoria!!! 😉
    Você mais uma vez, mesmo sem saber, me ajudou a ver algumas coisas com mais clareza! Obrigada!! :***

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  4. Lelê
    17 de abril de 2014 @ 07:25

    Helô, já tinha lido o post da “reclamação” e me identifico demais. Também carrego essas duas dores no peito: do cabelo, que não nego a ninguém que foi o que mais me fez sofrer(pior que qualquer enjoo, medicação ou seja lá o que for)e o medo de não poder ter filhos, meu tratamento não era esterilizante, ainda assim fiz uso do zoladex, mas meus ovários estão pequenininhos e produção bem baixa, minha menstruação tava normal, mas de uns meses para cá parou totalmente. Terminei meu tratamento em dez/12 e desde lá já observava o crescimento do teu cabelo e dizia que em 3 meses o meu estaria daquele jeito. Você era o meu espelho do futuro! hehehehe Minha mãe dizia exatamente a mesma coisa que a sua: “pode ser grossa comigo”, e acho que fui menos educada, pois algumas vezes sinto que sai da linha, pois tinha que tá sorrindo para todo mundo e com ela eu podia ser quem eu era realmente naquele momento. Também já escutei dela que “daria tudo para ter passado por isso no seu lugar”. E apesar dela ser chorona, nunca a vi chorar durante todo o meu tratamento(ela me confessou que quando via que não iria aguentar corria para chorar na igreja mais próxima). Para mim ela se mostrava sempre rezando e dizendo ter certeza da minha cura. Amor de mãe que gostaria muito de sentir um dia… Enfim, post longo de quem te acompanha há tempos e nunca falou o quanto você ajuda/ajudou e que se identifica muito com seus sentimentos e angustias. Obrigada!

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  5. Marcela
    18 de abril de 2014 @ 02:19

    Helô, acompanho vc desde que meu noivo teve um câncer, curado já graças a Deus.
    Na semana passada ouvi de uma tia minha ” que sina né” , “ainda se pode ter esperança?” e ” vc ainda está com ele?”. Na hora fiquei sem reação e desatei chorar.
    Muito bom ler seu desabafo! Obrigada!

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  6. Nana
    18 de abril de 2014 @ 15:22

    De fato, a situação toda e bem delicada para quem está dentro e fora da doença; nunca vai ser um tema fácil de lidar.
    Bj e fk c Deus.
    Nana
    http://procurandoamigosvirtuais.blogspot.com.br/

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  7. Cintia A.S.Sevaux
    23 de abril de 2014 @ 01:05

    Excelente texto, Helô… que complementa o anterior “Desabafo Master”… Acho que a maioria das pessoas que passam por uma crise ou sofrimento, espera se sentir acolhido por alguém que esteja ao seu lado, sem verdades absolutas, sem julgamentos…A nossa dor diminui quando cuidamos da dor alheia, isso é um fato, e ter alguém com quem contar num momento assim não tem preço…

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  8. Daniela
    30 de abril de 2014 @ 20:09

    Vim aqui pra lhe pedir desculpas Helô. Eu fui uma dessas pessoas que falaram de cabelo e que na verdade nem sabe lidar com esse assunto. Me desculpa se te magoei ou ofendi, fiquei muito mal quando vi seu desabafo, me senti culpada, nao foi por querer 🙁

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  9. Lorena
    2 de setembro de 2014 @ 03:57

    Simplesmente maravilhoso o seu texto…

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LIDERANÇA E LIDERANÇA AUTÊNTICA

Diversas correntes de Liderança foram estudadas ao longo dos dois últimos séculos. As características essenciais do líder passaram de “dons naturais” ou “traços de personalidade” para comportamentos que podem e devem ser aprendidos, desenvolvidos e treinados

Uma das últimas correntes que vem sendo desenvolvida (com a qual eu me identifico enormemente) é a Liderança Autêntica. 

O líder autêntico possibilita que seus liderados sejam também mais autênticos, o que reflete na qualidade do ambiente, na satisfação, felicidade e saúde das pessoas envolvidas. 

Os quatro componentes da liderança autêntica são:

  • Auto-consciência ou autoconhecimento
  • Processos autorregulatórios guiados por padrões morais internos
  • Habilidade de analisar as informações de forma objetiva e explorar opiniões de outras pessoas antes de tomar decisões
  • Transparência relacional

Ou seja, basicamente os componentes da própria autenticidade, voltados à liderança.

O líder autêntico tem propósito, paixão, conexão, valores, coerência, compaixão e auto-disciplina. Suas características são altamente relacionadas com as do Capital Psicológico Positivo.